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sábado, 20 de março de 2010

Capacidade de ser feliz foi sugestão de redação

A Universidade de Pernambuco (UPE) voltou a abordar um tema subjetivo na redação, o que não acontecia há alguns anos. Uma das alternativas para dissertação foi “Ser capaz e ser feliz depende de cada um de nós”.

A segunda opção trouxe um tema mais objetivo: “O estresse informacional na sociedade contemporânea”. Para ajudar os feras na hora de escrever, a banca colocou um trecho da música Tocando em Frente, de Almir Sater, e um fragmento de uma reportagem da Revista Super Interessante.

Na opinião dos professores de redação Jorge Alves e Daniel Bandeira, do Colégio NAP, os vestibulandos não tiveram dificuldade. “A UPE não seguiu o que vinha fazendo há quatro anos, apresentando temas objetivos. É positivo porque o fera pode escolher entre a subjetividade e a objetividade”, comentou Daniel. Ele acredita que o primeiro tema foi o preferido. “A maioria achou mais fácil falar sobre a felicidade do que a sociedade da informação.” Em português, a prova não trouxe surpresas.

“Repetiu a linha dos últimos anos. Foi bem elaborada e com assuntos diversos”, destacou a professora Glauce Dias, do Colégio Boa Viagem. Segundo ela, o teste não seguiu o formato do Enem. Na parte de literatura, os professores Eduardo Cordeiro e Fernando Ivo, da mesma escola,
consideraram as questões bem elementares. “Deveriam ter enfatizado outros aspectos. Há um quesito, por exemplo, que se preocupa com o nível de escolaridade de Patativa de Assaré”, observou Eduardo.

Eles questionaram oficialmente o gabarito da questão 11. “Não há resposta correta.” Na prova de espanhol houve equilíbrio entre a gramática e a interpretação de textos, conforme o professor Welington de Melo, do Colégio Atual. “Foi um dos melhores exames dos últimos anos. Há uma tentativa de trabalhar a língua de maneira interpretativa, o que é positivo”, afirmou.

Em inglês, o professor Marco Antônio Guimarães, do Colégio Motivo, disse que houve uma grande mudança. “Há 20 anos, a prova tinha cerca de 80% de gramática e 20% de compreensão de texto. Este ano mudou. Pelo menos 90% do teste foi de compreensão textual. Acredito que isso se deve ao Enem”, destacou Marco.

CORREÇÃO

“Preferi escrever sobre a capacidade de ser feliz. Gostei do tema. Não tive dificuldade”, contou o fera de engenharia civil Vinícius Coelho, 18 anos. As redações começarão a ser lidas no final da semana, depois que as outras provas tiverem sido corrigidas. Só seguem para correção os textos dos candidatos que passaram do ponto de corte. Cem professores compõem a banca de redação.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Bom Dia Amor! (Conto)


Acordei com você sussurrando ao meu ouvido, nem me recordo direito o que falou, mas aquela voz gostosa me fez despertar. E acreditando que estava sonhando não abri os olhos, apenas sentia sua presença à cabeceira da cama, agora passando levemente os lábios no meu rosto e beijando. Virei e abri os olhos, não estava sonhando, seus olhos lindos me queimavam e um sorriso maravilhoso iluminou todo o quarto. Ainda não acreditando, toquei seu rosto, só então tive a certeza que estava ali por inteiro, não sei como, mas não ia fazer perguntas e quebrar todo o encanto. Abracei-te, beijei, e puxei pra dentro da minha cama, onde imaginava estar com você um dia. Foram horas de carícias deliciosas, beijos intermináveis, daqueles que sentimos cada pedacinho da língua, que nos fazem sentir vontade de abraçar cada vez mais, agarrar com toda força parecendo que os corpos atravessariam um ao outro, ou se fundiriam num só.

Todo meu corpo estava em chamas, não havia mais espaço para roupa, que você arrancou de uma só vez. Cheguei a sentir frio, arrepiando com a brisa que invadiu o quarto, tamanho era o calor do meu corpo. Num movimento estava sobre você, lindo, com a camisa entreaberta, sem falar nada, apenas pedindo com os olhos que eu continuasse. Abri cada botão que faltava, sem desviar do seu olhar, até tirá-la por completo. Comecei a beijar sua boca bem de leve, só encostando e brincando, sem deixar me beijar. Desci beijando seu pescoço, peito, barriga e fui abrindo e tirando lentamente sua calça, que já estava apertada de tanto tesão. Continuei beijando todo seu corpo até os pés, puxando sua cueca conforme descia, voltei passando a língua pelas suas coxas, virilha, até que você me puxou com força, abraçou-me e nos beijamos como loucos.

Nessa loucura, segurei forte suas mãos, escorreguei pelo seu corpo suado, até sentir encaixar bem gostoso. Fazia movimentos lentos, segurando suas mãos, prendendo suas pernas com as minhas e te olhando firme nos olhos. Não sei quanto tempo ficamos assim, alternando entre movimentos lentos, que parecia te sugar, e uma louca cavalgada. Até que nos abraçamos e finalmente nos tornamos um só de tanto prazer. Dormimos assim, abraçados e cansados...
Senti a cortina passar pelas minhas pernas, um vento frio entrava no quarto, passei a mão pela cama e você não estava. Ouvi o aviso de mensagem chegando na caixa de correio, esqueci o computador ligado, era mensagem sua e dizia:

“Te liguei e só dava ocupado, à noite nos falamos no MSN, bjsssss...”.

Sonhei que estava sonhando... Bom dia amor!

Um sono bom

Pegar trem é complicado. Não é a primeira nem a última vez que digo isso. Quando se consegue um lugar para sentar até vale acreditar em Deus, para agradecer essa dádiva.

Assim, quem consegue um lugar não perde tempo: encosta a cabeça e dorme. Eu mesmo faço isso. O balançar do trem não dá outra opção, é quase um colo de mãe que põe o filho para ninar. Mas, mora um perigo aí: perder a estação. Um risco que, por vezes, vale a pena correr, seja de manhã, com aquela cara de mal-dormido, ou à noite, cansado de um dia de trabalho.

Dia desses, não fui consagrado e fazia meu regresso para Mogi em pé, mesmo. Na minha frente, uma mulher, que devia ter lá pelos seus 40 ou 50 anos, aconchegou-se em seu lugar. Sentada, pegou uma de suas blusas e a transformou num agradável travesseiro, e com a outra fez-se um cobertor. E dormiu. Dormiu gostoso, de roncar um tanto até.

Olhei para ela. Dava gosto olhar, parecia um sono merecido. Até me preocupava se algum balançar maior do trem a acordasse.

Chegamos na estação final. De baldiação, na verdade. Todos levantaram e nem ligaram para a mulher dormindo. Queriam sair logo e conseguir sentar no próximo trem. Pensei em acordá-la. Mas não o fiz. Sei que o certo, talvez, fosse acordá-la. Entretanto, aquele sono parecia tão sincero, tão justo, tão despreocupado.

De certo, se ela acordasse, chegaria em sua casa e diversos problemas lhe apareceriam: contas, filhos, cozinha, cansaço, televisão, pessoas chatas, responsabilidades... e, mais tarde, iria se deitar, tarde da noite, com milhares de problemas na cabeça, seria um sono inquieto. Diferente do sono de agora.

Mentalmente desejei boa noite e fui embora.

E espero que ela tenha conseguido chegar em casa depo

Como Fazer um Conto 2?

1. Num de seus cadernos de notas Tchekov registrou este episódio: "Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa, se suicida". A forma clássica do conto está condensada no núcleo dessa narração futura e não escrita.

Contra o previsível e convencional (jogar-perder-suicidar-se) a intriga se estabelece como um paradoxo. A anedota tende a desvincular a história do jogo e a história do suicídio. Essa excisão é a chave para definir o caráter duplo da forma do conto.

2. Primeira tese: um conto sempre conta duas histórias.

O conto clássico (Poe, Quiroga) narra em primeiro plano a história 1 (o relato do jogo) e constrói em segredo a história 2 (o relato do suicídio). A arte do contista consiste em saber cifrar a história 2 nos interstícios da história 1. Uma história visível esconde uma história secreta, narrada de um modo elíptico e fragmentário.
O efeito de surpresa se produz quando o final da história secreta aparece na superfície.

3. Cada uma das duas histórias é contada de maneira diferente. Trabalhar com duas histórias significa trabalhar com dois sistemas diversos de causalidade. Os mesmos acontecimentos entram simultaneamente em duas lógicas narrativas antagônicas. Os elementos essenciais de um conto têm dupla função e são utilizados de maneira diferente em cada uma das duas histórias.

Os pontos de cruzamento são a base da construção.

4. No início de "La Muerte y la Brújula", um lojista resolve publicar um livro. Esse livro está ali porque é imprescindível na armação da história secreta. Como fazer com que um gângster como Red Scharlach fique a par das complexas tradições judias e seja capaz de armar a Lönrot uma cilada mística e filosófica? Borges lhe consegue esse livro para que se instrua. Ao mesmo tempo usa a história 1 para dissimular essa função: o livro parece estar ali por contiguidade com o assassinato de Yarmolinsky e responde a uma causalidade irônica. "Um desses lojistas que descobriram que qualquer homem se resigna a comprar qualquer livro publicou uma edição popular da "Historia Secreta de los Hasidim". O que é supérfluo numa história, é básico na outra. O livro do lojista é um exemplo (como o volume das "Mil e Uma Noites" em "El Sur"; como a cicatriz em "La Forma de la Espada") da matéria ambígua que faz funcionar a microscópica máquina narrativa que é um conto.

5. O conto é uma narrativa que encerra uma história secreta. Não se trata de um sentido oculto que depende da interpretação: o enigma não é senão uma história que se conta de modo enigmático. A estratégia da narrativa está posta a serviço dessa narrativa cifrada. Como contar uma história enquanto se está contando outra? Essa pergunta sintetiza os problemas técnicos do conto.

Segunda tese: a história secreta é a chave da forma do conto e suas variantes.

6. A versão moderna do conto que vem de Tchekov, Katherine Mansfield, Sherwood Anderson, o Joyce de "Dublinenses", abandona o final surpreendente e a estrutura fechada; trabalha a tensão entre as duas histórias sem nunca resolvê-las. A história secreta conta-se de um modo cada vez mais elusivo. O conto clássico à Poe contava uma história anunciando que havia outra; o conto moderno conta duas histórias como se fossem uma só.
A teoria do iceberg de Hemingway é a primeira síntese desse processo de transformação: o mais importante nunca se conta. A história secreta se constrói com o não dito, com o subentendido e a alusão.

7. "O Grande Rio dos Dois Corações", um dos textos fundamentais de Hemingway, cifra a tal ponto a história 2 (os efeitos da guerra em Nick Adams) que o conto parece a descrição trivial de uma excursão de pesca. Hemingway utiliza toda sua perícia na narração hermética da história secreta. Usa com tal maestria a arte da elipse que consegue com que se note a ausência da outra história.

O que Hemingway faria com o episódio de Tchekov? Narrar com detalhes precisos a partida e o ambiente onde se desenrola o jogo e técnica utilizada pelo jogador para apostar e o tipo de bebida que toma. Não dizer nunca que esse homem vai se suicidar, mas escrever o conto se o leitor já soubesse disso.

8. Kafka conta com clareza e simplicidade a história secreta e narra sigilosamente a história visível até transformá-la em algo enigmático e obscuro. Essa inversão funda o "kafkiano".

A história do suicídio no argumento de Tchekov seria narrada por Kafka em primeiro plano e com toda naturalidade. O terrível estaria centrado na partida, narrada de um modo elíptico e ameaçador.

9. Para Borges a história 1 é um gênero e a história 2 sempre a mesma. Para atenuar ou dissimular a monotonia essencial dessa história secreta, Borges recorre às variantes narrativas que os gêneros lhe oferecem. Todos os contos de Borges são construídos com esse procedimento.

A história visível, o jogo no caso de Tchekov, seria contada por Borges segundo os estereótipos (levemente parodiados) de uma tradição ou de um gênero. Uma partida num armazém, na planície entrerriana, contada por um velho soldado da cavalaria de Urquiza, amigo de Hilario Ascasubi. A narração do suicídio seria uma história construída com a duplicidade e a condensação da vida de um homem numa cena ou ato único que define seu destino.

10. A variante fundamental que Borges introduziu na história do conto consistiu em fazer da construção cifrada da história 2 o tema principal.

Borges narra as manobras de alguém que constrói perversamente uma trama secreta com os materiais de uma história visível. Em "La Muerte y la Brújula", a história 2 é uma construção deliberada de Scharlach. O mesmo ocorre com Acevedo Bandeira em "El Muerto"; com Nolan em "Tema del Traidor y del Héroe"; com Emma Zunz.
Borges (como Poe, como Kafka) sabia transformar em argumento os problemas da forma de narrar.

11. O conto se constrói para fazer aparecer artificialmente algo que estava oculto. Reproduz a busca sempre renovada de uma experiência única que nos permita ver, sob a superfície opaca da vida, uma verdade secreta. "A visão instantânea que nos faz descobrir o desconhecido, não numa longínqua terra incógnita, mas no próprio coração do imediato", dizia Rimbaud.

Essa iluminação profana se transformou na forma do conto.

1- REIS, Luzia de Maria R. O que é o conto. São Paulo: Brasiliense. 1987, p.10.
2. PIGLIA, Ricardo. Teses sobre o conto. Caderno Mais, Folha de São Paulo, 30 de dezembro de 2001, p. 24.

Ricardo Piglia é escritor argentino, autor de, entre outros, "Respiração Artificial" (Iluminuras) e "Dinheiro Queimado (Companhia das Letras). O texto acima foi publicado originalmente em "O Laboratório do Escritor" (Iluminuras).

Tradução de Josely Vianna Baptista

Fonte:
http://www.portrasdasletras.com.br/pdtl2/sub.php?op=literatura/docs/comofazer

o conto

Calcula-se que o hábito de ouvir e de contar histórias venha acompanhando a humanidade em sua trajetória no espaço e no tempo. Em que momento o primeiro agrupamento humano se sentou ao redor da fogueira para ouvir as narrativas fantásticas ou didáticas capazes de atrair a atenção e o gosto dos presentes e de deixar, no rastro de magia em que eram envolvidas, uma lição e/ou um momento de prazer?

O que se pode afirmar é que todos os povos, em todas as épocas, cultivaram seus contos. Contos anônimos, preservados pela tradição, mantiveram valores e costumes, ajudaram a explicar a história, iluminaram as noites dos tempos.

De Sherazade (uma voz de mulher que conta mil e um contos nas Mil e uma noites, fazendo, dessa forma, a compilação dos contos mais conhecidos no final da Idade Média) aos contistas contemporâneos, a narrativa curta tem sido observada com especial interesse.

A fórmula de compilação e narração de contos até então mantidos no ideário popular adotada nas Mil e uma noites foi largamente adotada e repetida por muitos autores nos anos subseqüentes (Veja-se, por exemplo, o Decamerão, de Bocaccio).

Aos poucos, novas modalidades de contos foram surgindo, diferenciando-se dos contos infantis e dos contos populares, regidos agora por uma nova maneira de narrar, de acordo com a época, os movimentos artísticos que essa época produziu e o estilo individual do autor/narrador.

Luzia de Maria, no volume O que é conto, da coleção Primeiros Passos, introduz seu leitor na discussão das várias modalidades de conto, começando por distinguir “o conto como forma simples, expressão do maravilhoso, linguagem que fala de prodígios fantásticos, oralmente transmitido de gerações a gerações e o conto adquirindo uma formulação artística, literária, escorregando do domínio coletivo da linguagem para o universo do estilo individual de um certo escritor”. [1]

E surgiram os contos de humor, os contos fantásticos, os contos de mistério e terror, os contos realistas, os contos psicológicos, os contos sombrios, os contos cômicos, os contos religiosos, os contos minimalistas, os contos estruturados de acordo com as técnicas da narrativa.

Ricardo Piglia assegura que o segredo de um conto bem escrito é que, na realidade, todo conto conta duas histórias: uma em primeiro plano e outra que se constrói em segredo. A arte do contista estaria em entrelaçar ambas e, só ao final, pelo elemento surpresa, revelar a história que se construiu abaixo da superfície em que a primeira se desenrola. As duas histórias encontram-se nos pontos de cruzamento que vão dando corpo a ambas, embora o que pareça supérfluo numa seja elemento imprescindível na armação da outra.

A história visível e a história secreta, segundo ele, recebem diferentes tratamentos no conto clássico e no conto moderno. No primeiro, uma história é contada anunciando a outra; nos contos modernos, as duas histórias aparecem como se fossem uma só.

Na forma reduzida do conto, a intensidade da busca: “O conto se constrói para fazer aparecer artificialmente algo que estava oculto. Reproduz a busca sempre renovada de uma experiência única que nos permita ver, sob a superfície opaca da vida, uma verdade secreta.” [2]

As qualidades que lhe são apontadas são a concisão e a brevidade, ou seja, é estruturado com uma linguagem densa, com o máximo de economia de palavras. Sua dimensão se dá no sentido da profundidade.

O conto de feição clássica se organiza numa cadeia de acontecimentos que centralizam o poder de atração, apresentando, conseqüentemente, ação, personagens, diálogos. Caracteriza-se como narração de um episódio, uma única ação, com começo, meio e fim, concentrado num mesmo espaço físico, num tempo reduzido. Destaca-se por sua unidade de tempo e de ação.

O conto contemporâneo, reflexo da nova narrativa que se foi construindo nas últimas décadas, substituiu a estrutura clássica pela construção de um texto curto, com o objetivo de conduzir o leitor para além do dito, para a descoberta de um sentido do não-dito. A ação se torna ainda mais reduzida, surgem monólogos, a exploração de um tempo interior, psicológico, a linguagem pode, muitas vezes chocar pela rudeza, pela denúncia do que não se quer ver. Desaparece a construção dramática tradicional que exigia um desenvolvimento, um clímax e um desenlace. Em contrapartida, cobra a participação do leitor, para que os aspectos constitutivos da narrativa possam por ele ser encontrados e apreciados. Exige uma leitura que descortine não só o que é contado, mas, principalmente, a forma como o fato é contado, a forma como o texto se realiza.

como fzer um conto?

O conto é uma narrativa ficcional curta; apresenta dois personagens, poucas açoes e tempo e espaço reduzidos; o enredo tem que estar estruturado em introduçao , complicaçao, climax e desfecho alem de ter de estar na forma culta da lingua.

quanto a estrutura:
*INTRODUÇÃO (ou apresentaçao) geralmente coincide com o começo da historia; é o momento em que o narrador apresenta os fatos iniciais, as personagens e, às vezes, o tempo e o espaço.

*COMPLICAÇAO (ou desenvolvimento): é a parte do enredo em que é desenvolvidoo conflito.

*CLÍMAX: é o momento culminante da historia, ou seja, aquele de maior tensao, no qual o conflito atinge seu ponto maximo.

*DESFECHO: (ou conclusao) é a soluçao do conflito, que pode ser surpreendente, tragica, comica, etc., e corresponde ao final da historia.

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